Recebi essa matéria por e-mail e achei demais, fiquei muito feliz... uma coisa tão simples como transformar o evento em uma festa, com uma boa divulgação, teve um final tão lindo... Se puderem, apareçam lá um dia, se não puderem adotar apareçam na caminhada e se divirtam fazendo exercício e conhecendo um pouco mais da personalidade de alguns dos animais que moram lá (ainda), quando fui fiquei cansadérrima e me apaixonei por vários deles... ;P
___________________
por Cesar Corregiari
A Festa da Adoção promovida neste sábado pelo Centro de Controle de Zoonoses de São Paulo (CCZ-SP), órgão vinculado à Coordenação de Vigilância em Saúde, bateu recorde de adoção de bichos. Em seis horas do evento, 84 animais foram adotados (foram 26 na edição anterior) e cerca de 1.300 pessoas visitaram o local, segundo a assessoria de imprensa.
“Queria um bichinho de estimação já há algum tempo. Eu e minha mãe precisávamos ter mais vida na nossa casa”, disse a analista de sistemas Renata Andriolo, 30, que adotou a viralatas Mel, de um ano. “Vou dar todo o carinho e amor de que ela precisa e, com certeza, ela vai me retribuir.”
De acordo com o CCZ, foram 45 gatos e 39 cães adotados. “Os 45 gatos e 39 cães adotados, sendo um deles um pit bull, são uma amostra de que a população pode estar mais consciente da importância da guarda responsável e dos benefícios da presença de um animal de estimação na sua vida. O sucesso desta festa nos estimula a promover, cada vez mais, novos eventos do porte que tivemos hoje [ontem]“, afirmou Ana Claudia Furlan Mori, gerente do CCZ.
Além do número recorde de adoções – na última edição, foram adotados 26 animais -, a festa de adoção de cães e gatos do CCZ registrou a presença de cerca de 1.300 pessoas, que aproveitaram para assistir aos desfiles dos cães e à apresentação de adestramento organizada pela “Cão Cidadão” (www.caocidadao.com.br) e por funcionários do CCZ. Quem esteve por lá também pôde conferir a exposição de fotos “Cuida bem de mim”, da fotógrafa Tizia Ditullio, que registrou vários momentos de funcionários, voluntários e passeadores durante os domingos de Cãominhada. Além da chance de levar um animalzinho de estimação para casa, as crianças puderam se divertir no Espaço Criança. Lá, a garotada aproveitou as atividades lúdicas sobre guarda responsável, com direito a pipoca e algodão doce, pintura facial e escultura em balões, além de origami.
E aí, vamos participar da Cãominhada algum dia?
Fonte: UOL e Vista-Se
terça-feira, 31 de maio de 2011
sábado, 28 de maio de 2011
Recomendamos
Gente, Paula fez ótimas postagens sobre as comemorações do aniversa´rio de Barreiras, mais completas e mais situadas também, por isso recomendo a leitura, quem não sabe o endereço é: http://ideiasaprovadebala.blogspot.com/
Barreiras, 120 anos de lixo cultural, alienação e submissão
Num clima extramente fútil a sociedade de Barreiras se juntou mais uma vez para beber e esquecer que a cidade vive numa precariedade sem fim, não bastasse a situação da cidade que é um símbolo do descaso governamental aqui da região quero salientar outros pontos, como por exemplo, o protesto que rolou contra a prefeitura da cidade, o protesto foi organizado por um grupo chamado MIB, não conheço nada sobre o pessoal então me insento de comentários, apenas digo que foi uma ação boa. Outra coisa é que a programação da noite girou em torno da família do secretário de cultura da cidade, o Bosco Fernandes, isso sim eu acho uma novidade muito feia.
O ego da criatura é tão pequeno que agora que tá na prefeitura faz um show gigante só por que o povo da família também toca, mas como eles são ricos aí é cultura, uma família tradicional do reisado nunca ia tocar num palco daqueles né? Primeiro que a secretária de Barreiras nunca ia dar tanta visibilidade para cultura tradicional e segundo por que o secretário de cultura não acha conviniente.
O ego da criatura é tão pequeno que agora que tá na prefeitura faz um show gigante só por que o povo da família também toca, mas como eles são ricos aí é cultura, uma família tradicional do reisado nunca ia tocar num palco daqueles né? Primeiro que a secretária de Barreiras nunca ia dar tanta visibilidade para cultura tradicional e segundo por que o secretário de cultura não acha conviniente.
quinta-feira, 26 de maio de 2011
1ª MARCHA DA LIBERDADE
Sábado, tarde do dia 21 de maio, Avenida Paulista:
Quando a tropa de choque bateu nos escudos e, em coro, gritou CHOQUE! a Marcha pela Liberdade de Expressão do último sábado se tornou muito maior. Não em número de pessoas, mas em importância, em significado.
Foram liminares, tiros, estilhaços, cacetadas, gases e prisões sem sentido. Um ataque direto, cru, registrado por centenas de câmeras, corpos e corações. Muita gente acha que maconheiros foram reprimidos.
Engano...
Naquele 21 de maio, houve uma única vítima: a liberdade de todos.
E é por ela que convocamos você a aparecer no Vão Livre do MASP, sábado que vem, dia 28, às 14hs.
Não somos uma organização. Não somos um partido. Não somos virtuais. Somos uma rede. Somos REAIS. Conectados, abertos, interdependentes, transversais, digitais e de carne e osso.
Não temos cartilhas. Não temos armas, nem ódio. Não respondemos à autoridade. Respondemos aos nossos sonhos, nossas consciências e corações.
Temos poucas certezas. E uma crença: de que a liberdade é uma obra em eterna construção.
E que a liberdade de expressão é o chão onde todas as outras liberdades serão erguidas:
De credo, de assembléia, de amor, de posições políticas, de orientações sexuais, de cognição, de ir e vir... e de resistir.
E é por isso que convocamos qualquer um que tenha uma razão para marchar, que se junte a nós no sábado para a primeira #MarchadaLiberdade.
Ciclistas, peçam a legalização da maconha... Maconheiros, tragam uma bandeira de arco-íris... Gays, gritem pelas florestas... Ambientalistas, tragam instrumentos... Artistas de rua, falem em nome dos animais... Vegetarianos, façam um churrasco diferenciado... Moradores de Higienópolis, venham de bicicleta... Somos todos cadeirantes, pedestres, motoristas, estudantes, trabalhadores... Somos todos idosos, pretos, travestis... Somos todos nordestinos, bolivianos, paulistanos, vira-latas.
E somos livres!
Em casa, somos poucos.
Juntos, somos todos. E essa cidade é nossa!
Sábado, dia 28 de maio, 14hs, no vão do MASP, começa a 1ª Marcha da Liberdade.
Quando a tropa de choque bateu nos escudos e, em coro, gritou CHOQUE! a Marcha pela Liberdade de Expressão do último sábado se tornou muito maior. Não em número de pessoas, mas em importância, em significado.
Foram liminares, tiros, estilhaços, cacetadas, gases e prisões sem sentido. Um ataque direto, cru, registrado por centenas de câmeras, corpos e corações. Muita gente acha que maconheiros foram reprimidos.
Engano...
Naquele 21 de maio, houve uma única vítima: a liberdade de todos.
E é por ela que convocamos você a aparecer no Vão Livre do MASP, sábado que vem, dia 28, às 14hs.
Não somos uma organização. Não somos um partido. Não somos virtuais. Somos uma rede. Somos REAIS. Conectados, abertos, interdependentes, transversais, digitais e de carne e osso.
Não temos cartilhas. Não temos armas, nem ódio. Não respondemos à autoridade. Respondemos aos nossos sonhos, nossas consciências e corações.
Temos poucas certezas. E uma crença: de que a liberdade é uma obra em eterna construção.
E que a liberdade de expressão é o chão onde todas as outras liberdades serão erguidas:
De credo, de assembléia, de amor, de posições políticas, de orientações sexuais, de cognição, de ir e vir... e de resistir.
E é por isso que convocamos qualquer um que tenha uma razão para marchar, que se junte a nós no sábado para a primeira #MarchadaLiberdade.
Ciclistas, peçam a legalização da maconha... Maconheiros, tragam uma bandeira de arco-íris... Gays, gritem pelas florestas... Ambientalistas, tragam instrumentos... Artistas de rua, falem em nome dos animais... Vegetarianos, façam um churrasco diferenciado... Moradores de Higienópolis, venham de bicicleta... Somos todos cadeirantes, pedestres, motoristas, estudantes, trabalhadores... Somos todos idosos, pretos, travestis... Somos todos nordestinos, bolivianos, paulistanos, vira-latas.
E somos livres!
Em casa, somos poucos.
Juntos, somos todos. E essa cidade é nossa!
Sábado, dia 28 de maio, 14hs, no vão do MASP, começa a 1ª Marcha da Liberdade.
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facismo,
indignação
terça-feira, 24 de maio de 2011
1º Samavi Metal Fest
É pessoal não estão tendo uma visão, a Headhunter DC vai tocar em Santa Maria da Vitória (BA) um dos maiores nomes do Death Metal brasileiro se não o maior pisará nas áridas terras oestinas para tocar o extremo metal. Vale lembrar que a data também é o dia "independência" da bahia, o evento será muito importante para a independência do rock da cidade que vive morto por nunca ter ninguém que organize eventos por lá.
sábado, 21 de maio de 2011
Carga de urânio chega às instalações da INB em Caetité/BA
A carga de urânio que havia sido bloqueada pela população de Caetité (624 km de Salvador) no domingo (15) foi transportada, na madrugada desta sexta-feira (20) até as instalações da INB (Indústrias Nucleares do Brasil) na cidade.
Na quinta-feira (19), a Polícia Militar da Bahia destacou 160 homens para acompanhar o desfecho do impasse. Havia temor de que manifestantes tentassem bloquear novamente as nove carretas que transportavam a carga. Não houve conflito.
Por um acordo celebrado entre a estatal, ambientalistas e a administração municipal, a carga permanecerá lacrada nas instalações da INB, no distrito de Maniaçu, até que “sejam satisfeitos todos os requisitos de segurança dos trabalhadores da INB e do meio ambiente”.
Um representante do Greenpeance, enviado à cidade, disse na terça-feira (17) estar preocupado com a segurança da carga, que ficou armazenada a céu aberto, em local inadequado. O Ministério Público Federal também pediu ontem esclarecimentos à INB sobre o conteúdo da carga. (Fonte: http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2011/05/21/70204-carga-de-uranio-chega-as-instalacoes-da-inb-em-caetiteba.html)
Notas do Terra Sem Lei: A população já havia mantido um bloqueio, pois a cidade está toda arruinada pelos danos que a energia nuclear tem causado, inúmeros casos de câncer e doenças, sem contar que a cidade não oferece nenhuma opção para o povo a não ser trabalhar e morrer na usina. Como fica claro na matéria a falta de preparação que a cidade tem para isso. Mas a falta de defesa e ação do povo juntamente com a opressão estatal suprimem qualquer ação em defesa do povo ou a favor da desativação da usina.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Concurso Cultural "Quebre Gaiolas & Plante Árvores"
A cultura de caçar pássaros ou reproduzi-los artificialmente em
viveiros, está perpetuando de geração em geração. Pelas ruas da zona
oeste do Rio de Janeiro, vemos bares e casas com gaiolas penduradas, e
homens e crianças as carregando displicentemente pelas ruas. São os
chamados passarinheiros. Eles mantêm o animal confinado para venderem,
reproduzi-lo, colecionarem, exibi-lo, trocá-lo ou participar das
chamadas passarinhadas.
viveiros, está perpetuando de geração em geração. Pelas ruas da zona
oeste do Rio de Janeiro, vemos bares e casas com gaiolas penduradas, e
homens e crianças as carregando displicentemente pelas ruas. São os
chamados passarinheiros. Eles mantêm o animal confinado para venderem,
reproduzi-lo, colecionarem, exibi-lo, trocá-lo ou participar das
chamadas passarinhadas.
O animal, ser sensível e consciente, centro de uma vida psicológica
que deveria ser só sua, aqui é escravizado, privado de sua liberdade e
tratado como produto. Não há justificativa moral para aprisionar
nenhum ser inocente em benefício próprio. Os animais devem viver
livres em seu ambiente natural. Animais silvestres não são animais
domésticos como cães e gatos. Inconscientemente, passarinheiros dizem
“gostar de pássaros”, mas um gostar que não denota respeito, mas um
apreço que se tem por qualquer outro produto, tal como eles vêem os
pássaros. Quem realmente gosta de pássaros, planta árvores para eles
viverem livres por elas.
Por isso, a União Libertária Animal (Ula) está lançando a Campanha
Quebre Gaiolas & Plante Árvores, que consiste na conscientização
contra confinamento de pássaros, assim como seus problemas causais e
resultantes, como a caça, tráfico, maus tratos, exploração comercial e
utilização desses animais silvestres como pets. Além de estimular a
revitalização e preservação de habitats naturais, para as aves viverem
naturalmente para suas próprias razões.
Objetivos Gerais
- Conscientizar a população local, dos bairros de Campo Grande e
Guaratiba, sobre Direitos Animais e o ato de aprisionar animais
silvestres e fazê-los de pets;
- Promover a admiração pelos animais livres;
- Fazer as pessoas repensarem o papel dos animais na sociedade e o
tratamento dado a eles;
- Abolir o confinamento de aves.
Objetivos Específicos
- Informar sobre as conseqüências do confinamento nos pássaros;
- Informar sobre leis vigentes;
- Informar sobre a possibilidade de reabilitação e reintrodução de
pássaros em seu habitat
natural;
- Incentivar o plantio de árvores, para revitalização e preservação de
habitats naturais para pássaros;
Atividades
- Panfleto - em breve
- Banner - em breve
- Concurso Cultural: Participe! Concorra a prêmios e ajude a campanha.
- Manifestação Educativa (panfletagem, encenação, etc.): dia 04 de
Junho, das 13 às 17h, no Calçadão de Campo Grande - RJ.
Confirme presença na manifestação pelo e-mail contato@uniaolibertariaanimal.com
PARA SABER MAIS SOBRE O CONCURSO CULTURAL:
http://www.uniaolibertariaanimal.com/noticias-variadas/concurso-cultural
PS: Os materiais educativos do Ula são de livre reprodução e
distribuição, desde que para find de Direitos Animais. Portanto,
semeiem a mensagem! Compartilhem em suas mídias sociais, sites,
blogs... Imprimam e colem ns murais das faculdades, escolas,
veterinárias, comércios...
Mais informações sobre a campanha:
http://www.uniaolibertariaanimal.com/realizacoes/quebre-gaiolas-plante-arvores
FILHOTES CASTRADOS PARA ADOÇÃO NO RIO DE JANEIRO:
http://uniaolibertariaanimal.com/caes/ninhada-5-irmaos
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Respira, Correntina!
Ano que vem é ano de eleição, pois é mais uma vez todas as cidades vão se encher de poluição, sonora, visual e é claro política.
Toda essa corja de mendigos vão vir bajular o povo querendo votos, e como o povo é muito mal instruído... Bem é um ciclo vicioso, quero ser mais conciso.
Correntina teve protestos encabeçados pel@s professor@s municipais contra as medidas abusivas do governo, resultado uma perseguição política clássica de cidade pequena (que você pode ler um relato de um dos própri@s aqui). O que aconteceu é que a prefeitura jogou os professores em outras escolas longe de suas casas como forma de repressão política, mas o problema foi sanado pois uma medida judicial já mostrou quem está com a razão das coisas, e os ofícios direcionados à tod@s que sofreram com já estão sendo entregues para voltarem à seus lugares de origem, uma vitória imensa, sem proporções, numa cidade tão linda como Correntina, mas onde a alienação, e a falta de caráter é tão presente.
Me preocupo com as eleições pois todo tipo de vampiro vai aparecer, desde militares à amigos do povo.
É hora de dizer que não precisamos de nenhum governante, que o povo organizado vive auto gestionado.
O boicote às eleições 2012 começou agora!
Ódio às fronteiras, fogo nas bandeiras.
Toda essa corja de mendigos vão vir bajular o povo querendo votos, e como o povo é muito mal instruído... Bem é um ciclo vicioso, quero ser mais conciso.
Correntina teve protestos encabeçados pel@s professor@s municipais contra as medidas abusivas do governo, resultado uma perseguição política clássica de cidade pequena (que você pode ler um relato de um dos própri@s aqui). O que aconteceu é que a prefeitura jogou os professores em outras escolas longe de suas casas como forma de repressão política, mas o problema foi sanado pois uma medida judicial já mostrou quem está com a razão das coisas, e os ofícios direcionados à tod@s que sofreram com já estão sendo entregues para voltarem à seus lugares de origem, uma vitória imensa, sem proporções, numa cidade tão linda como Correntina, mas onde a alienação, e a falta de caráter é tão presente.
Me preocupo com as eleições pois todo tipo de vampiro vai aparecer, desde militares à amigos do povo.
É hora de dizer que não precisamos de nenhum governante, que o povo organizado vive auto gestionado.
O boicote às eleições 2012 começou agora!
Ódio às fronteiras, fogo nas bandeiras.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Eu vi um roqueiro com uma camisa de banda
Parafraseando a música da Vomitos, trago esse texto para inserir alguns questionamentos sobre viver numa cena de rock, mais precisamente aqui no oeste da Bahia.
Existe uma certa fúria não pensada, uma espécie de preconceito da parte da sociedade com o rock, muito normal, pois sabemos que na sociedade que nós vivemos tudo que ameace o padrão da sociedade vai sofrer represálias.
E por sairmos dessa sociedade para uma que achamos melhor acabamos trazendo os mesmo preconceitos, mas dessa forma eles vêm travestido de preto, se você car@ leitxrx me permite fazer esse tipo de comparação.
Um dos principais preconceitos é com @s pagodeir@s, axézeir@s, enfim, pessoas que ouve músicas tradicionais da nossa região. Você pode estar pensando; 'lá vem ele defender os pagodeiros?!' Não, calma. Apenas continue lendo.
As pessoas tem o direito e devem ouvir o que elas acharem melhor, sei que no pagode tem muitas músicas escrotas (e pra caralho por sinal) mas o problema é que as mesmas pessoas ouvem músicas que tem praticamente a mesma letra, só que a diferença é o rítimo que ela está sendo tocada.
Por exemplo vamos ao jargão sexo, drogas e rock and roll, um lema que mostrava o estilo de vida d@s roqueiros dos anos 70, ou seja de aproximadamente 40 e poucos anos atrás! Não acha que isso seja ultrapassado? Se não veja, vivemos numa sociedade totalmente diferente, onde os problemas enfrentados são muito mais relacionados com a preguiça das pessoas em fazer alguma coisa do que a imposição delas em cima de nós para fazer algo como era na ditadura na época, outra coisa é que no pagode, existe a mesma coisa, o que é senão um carnaval? Sexo, drogas e pagode, como podem ver, que a única diferença de certas ideias que foram pregadas no rock são muito similares aos estilos de música que o pessoal do rock diz odiar, como podem perceber, apenas um preconceito que nem sequer foi pensado antes de ser executado.
Um outro ponto que temos aqui é que vejo com os pagodeiros um empenho quanto a adoração do seu estilo que infelizmente não vejo no pessoal do rock, que empenho é esse? Bem, vejo muitos pagodeiros trabalharem duro como serventes de pedreiro ou profissões similares, que exigem um grande esforço físico para ganhar um dinheiro pra gastar comprando um abadá de cento e tantos reais, não que eu concorde com o preço de um abadá, mas o pessoal do rock não paga nem cinco reais na entrada de um show, gastam mais dinheiro com drogas lícitas com o próprio rock local, coisa que os pagodeiros não fazem, eles gastam de boa porque valorizam o que eles gostam.
Para finalizar vou por o último tema, que já é direcionado diretamente à letra da música que é “Eu vi um pagodeiro com uma camisa de abadá, um mês depois com uma camisa de abadá(...)”
Qual é o problema do cara usar uma camisa que ele quer? Quantas pessoas no rock não fazem a mesma coisa? Mas duvido que uma banda vá fazer uma letra criticando o cara que só usa camisa de banda, pois ele vai estar dentro dos padrões que a cultura local do rock já estabeleceu.
Bem longe de críticas pessoal, o texto é uma SUGESTÃO para questionamentos que vocês podem se fazer, podem concordar ou não comigo, mas questionem sempre o que vocês tem como verdade.
Pra encerrar o texto deixo duas frases épicas;
“Uma cena nunca vai pra frente enquanto a galera gastar mais com cachaça do que com a própria cena”
“Questione sua verdade, ela pode ser sua vacuidade”
(Adaptado da música Question Your Truth do Street Bulldogs, hardcore melódico brasileiro)
Vídeo da Vomitos Tocando Abadá para quem não conhece o som:quinta-feira, 5 de maio de 2011
Os Esquecidos ‘Soldados da borracha’ ainda lutam por compensação na Amazônia brasileira
Na Amazônia brasileira, um grupo esquecido de trabalhadores que se alistou para ajudar os aliados na Segunda Guerra Mundial ainda sonha em voltar para as casas que deixaram ainda na adolescência.
São os chamados “soldados da borracha”, enviados para trabalhar como seringueiros na floresta e ajudar na produção da borracha necessária no esforço de guerra.
Hoje octogenários, eles ainda esperam o desfecho de uma batalha legal que pode finalmente trazer a eles o reconhecimento e a compensação que tinham sido prometidos há 67 anos.
Em 1943, enquanto os Estados Unidos, a Grã-Bretanha e seus aliados estavam lutando nos campos de batalha na Europa, no Norte da África e no Oriente, milhares de brasileiros empobrecidos eram convocados para cumprir com seu dever patriótico.
‘Heróis’ – Manuel Pereira de Araújo lembra o dia que mudaria sua vida para sempre ao se juntar aos “soldados da borracha”.
“Um oficial do Exército chegou à minha cidade e nos disse que podíamos nos juntar à luta na frente de batalha na Itália ou ir para a Amazônia. Ele disse que nos tornaríamos heróis na batalha da borracha e ficaríamos ricos extraindo látex”, disse.
O esforço de recrutamento era parte de um acordo firmado entre o Brasil e os Estados Unidos.
Soldados da borracha
Com o principal produtor mundial de borracha da época, a Malásia, sob ocupação japonesa, e a borracha sintética não disponível na escala necessária para suprir os esforços de guerra, os Estados Unidos precisavam de uma fonte confiável de borracha.
Os Acordos de Washington previam que o Brasil supriria todo o látex que pudesse produzir em troca de US$ 2 milhões (cerca de US$ 25 milhões, ou R$ 44 milhões, a preços de hoje) dos Estados Unidos.
Nordeste – O governo brasileiro centrou sua campanha de recrutamento no nordeste, entre a população pobre que sobrevivia com produção agrícola de subsistência em terras áridas.
“Era uma vida de pobreza. Não havia dinheiro ou trabalho para nós lá. Nós comíamos somente feijão e mandioca, e as colheitas eram tão pobres que muitas vezes passávamos fome”, conta Claudionor Ferreira Lima, presidente do Sindicato dos Soldados da Borracha de Porto Velho.
“Eu deixei minha noiva para trás, achando que ficaria rico e voltaria em dois anos para começar uma família. Até onde eu sei, ela ainda está esperando”, diz.
Cerca de 55 mil pessoas, em sua maioria homens jovens, se alistaram, mas muitos deles nunca mais viram suas famílias ou suas casas.
Inferno – Ferreira Lima lembra o momento em que desembarcou na verde e exuberante floresta amazônica, após uma viagem de vários meses por caminhão e barco.
“Pensávamos que tínhamos chegado ao paraíso, mas em vez da glória encontramos o inferno”, diz.
“Era escravidão”, afirma Antonio Barbosa da Silva, outro soldado da borracha. “Não havia salário, e se você não produzisse não comia”, diz.
“Tirávamos a borracha e trocávamos por comida e por outros bens na loja do seringal”, relata.
Cabanas – As promessas do governo de assistência médica, acomodação e alimentação não se cumpriram.
“Eles nos deram somente dois pares de calças, então quando uma estava suja eu usava a outra. Não havia onde dormir, então tínhamos que construir uma cabana com madeira e folhas de palmeira”, conta Manuel Pereira de Araújo.
Sem médicos nem hospitais, milhares de soldados da borracha morreram de malária, hepatite ou febre amarela.
Outros foram atacados por onças e jacarés ou sucumbiram a picadas de cobra.
“Aqueles que tentavam sair recebiam seu pagamento e ouviam que estavam livres para ir. Mas perto dali havia pistoleiros contratados para atirar neles, tomar seu dinheiro e trazer de volta para o patrão”, lembra Araújo.
Famílias – Em busca de uma vida melhor, muitas famílias dos soldados da borracha também decidiram embarcar nos navios do governo em direção à Amazônia.
Vincenza da Costa tinha só 14 anos quando seu pai decidiu que a família deixaria para trás a seca do Ceará.
“Ele disse para a minha mãe: ‘Vamos, Cândida. Plantei minha última semente, e sem chuva há oito dias, ela já morreu’. Mas era minha casa e eu queria ficar. Chorava todo dia”, ela conta.
“Nós estávamos com muitas saudades de casa, mas nossa mãe disse: ‘Por que vocês estão tão tristes? Pelo menos aqui podemos comer’. Então tentávamos levantar nossos espíritos fazendo músicas”, relata.
Rádio – José Duarte de Siqueira era apenas um menino quando os soldados da borracha chegaram à sua cidade-natal, no Estado do Acre.
“Havia apenas um bar com um rádio. Escutávamos as transmissões em português da BBC de Londres e passávamos as notícias sobre a guerra para os que viviam nos seringais”, conta.
Foi pelo rádio que Araújo descobriu que a guerra havia terminado.
“Foi em 8 de maio de 1945 que eu ouvi as notícias, e estávamos muito felizes porque pensamos que receberíamos nossos pagamentos e poderíamos voltar para casa”, diz.
Pensão – Mas a prometida remuneração nunca chegou e, sem dinheiro para voltar, a maioria dos homens permaneceu nos seringais.
Após alguns anos, o governo começou a pagar a eles uma pequena pensão.
Hoje cerca de 8.300 soldados da borracha sobreviventes e 6.500 viúvas recebem R$ 1.020 por mês, mas é muito menos do que eles foram levados a acreditar que ganhariam.
Nos escritórios dilapidados do Sindicato dos Soldados da Borracha, Lima está otimista com a possibilidade de um aumento da pensão.
“Eu me tornei presidente do sindicato para lutar por justiça, porque os soldados da borracha merecem coisa melhor”, diz.
Políticos simpatizantes da causa nos Estados do Acre, de Rondônia e do Amazonas estão pressionando para que o aumento da pensão ocorra logo.
Em maio deste ano, foi feito um novo pedido de urgência para a aprovação do aumento.
Advogados – Uma equipe de advogados também tenta garantir indenizações.
“Meu avô foi um soldado da borracha, e eu cresci ouvindo suas histórias. A contribuição que eles deram e a injustiça contra eles são parte da memória do povo da região amazônica”, afirma o advogado Irlan Rogério Erasmo da Silva.
“Estamos pedindo R$ 764 mil para cada soldado da borracha. Não é só sobre o dinheiro que foi mandado pelos Estados Unidos. Estamos também pedindo indenizações pelas violações aos direitos humanos sofridas por eles”, diz.
Com a batalha legal em andamento, muitos dos soldados da borracha ainda sonham com a “volta para casa”.
“Fiquei esperando todos esses anos para receber meu dinheiro”, diz Araújo.
“Quando ele chegar, vou voltar para o nordeste. Meus pais já morreram, mas vou ficar com meus irmãos e minhas irmãs”, afirma.
Mas o tempo está se esgotando, e para muitos dos soldados da borracha, já é tarde demais.
(Fonte: http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2010/08/11/58784-soldados-da-borracha-ainda-lutam-por-compensacao-na-amazonia-brasileira.html)
São os chamados “soldados da borracha”, enviados para trabalhar como seringueiros na floresta e ajudar na produção da borracha necessária no esforço de guerra.
Hoje octogenários, eles ainda esperam o desfecho de uma batalha legal que pode finalmente trazer a eles o reconhecimento e a compensação que tinham sido prometidos há 67 anos.
Em 1943, enquanto os Estados Unidos, a Grã-Bretanha e seus aliados estavam lutando nos campos de batalha na Europa, no Norte da África e no Oriente, milhares de brasileiros empobrecidos eram convocados para cumprir com seu dever patriótico.
‘Heróis’ – Manuel Pereira de Araújo lembra o dia que mudaria sua vida para sempre ao se juntar aos “soldados da borracha”.
“Um oficial do Exército chegou à minha cidade e nos disse que podíamos nos juntar à luta na frente de batalha na Itália ou ir para a Amazônia. Ele disse que nos tornaríamos heróis na batalha da borracha e ficaríamos ricos extraindo látex”, disse.
O esforço de recrutamento era parte de um acordo firmado entre o Brasil e os Estados Unidos.
Soldados da borracha
Com o principal produtor mundial de borracha da época, a Malásia, sob ocupação japonesa, e a borracha sintética não disponível na escala necessária para suprir os esforços de guerra, os Estados Unidos precisavam de uma fonte confiável de borracha.
Os Acordos de Washington previam que o Brasil supriria todo o látex que pudesse produzir em troca de US$ 2 milhões (cerca de US$ 25 milhões, ou R$ 44 milhões, a preços de hoje) dos Estados Unidos.
Nordeste – O governo brasileiro centrou sua campanha de recrutamento no nordeste, entre a população pobre que sobrevivia com produção agrícola de subsistência em terras áridas.
“Era uma vida de pobreza. Não havia dinheiro ou trabalho para nós lá. Nós comíamos somente feijão e mandioca, e as colheitas eram tão pobres que muitas vezes passávamos fome”, conta Claudionor Ferreira Lima, presidente do Sindicato dos Soldados da Borracha de Porto Velho.
“Eu deixei minha noiva para trás, achando que ficaria rico e voltaria em dois anos para começar uma família. Até onde eu sei, ela ainda está esperando”, diz.
Cerca de 55 mil pessoas, em sua maioria homens jovens, se alistaram, mas muitos deles nunca mais viram suas famílias ou suas casas.
Inferno – Ferreira Lima lembra o momento em que desembarcou na verde e exuberante floresta amazônica, após uma viagem de vários meses por caminhão e barco.
“Pensávamos que tínhamos chegado ao paraíso, mas em vez da glória encontramos o inferno”, diz.
“Era escravidão”, afirma Antonio Barbosa da Silva, outro soldado da borracha. “Não havia salário, e se você não produzisse não comia”, diz.
“Tirávamos a borracha e trocávamos por comida e por outros bens na loja do seringal”, relata.
Cabanas – As promessas do governo de assistência médica, acomodação e alimentação não se cumpriram.
“Eles nos deram somente dois pares de calças, então quando uma estava suja eu usava a outra. Não havia onde dormir, então tínhamos que construir uma cabana com madeira e folhas de palmeira”, conta Manuel Pereira de Araújo.
Sem médicos nem hospitais, milhares de soldados da borracha morreram de malária, hepatite ou febre amarela.
Outros foram atacados por onças e jacarés ou sucumbiram a picadas de cobra.
“Aqueles que tentavam sair recebiam seu pagamento e ouviam que estavam livres para ir. Mas perto dali havia pistoleiros contratados para atirar neles, tomar seu dinheiro e trazer de volta para o patrão”, lembra Araújo.
Famílias – Em busca de uma vida melhor, muitas famílias dos soldados da borracha também decidiram embarcar nos navios do governo em direção à Amazônia.
Vincenza da Costa tinha só 14 anos quando seu pai decidiu que a família deixaria para trás a seca do Ceará.
“Ele disse para a minha mãe: ‘Vamos, Cândida. Plantei minha última semente, e sem chuva há oito dias, ela já morreu’. Mas era minha casa e eu queria ficar. Chorava todo dia”, ela conta.
“Nós estávamos com muitas saudades de casa, mas nossa mãe disse: ‘Por que vocês estão tão tristes? Pelo menos aqui podemos comer’. Então tentávamos levantar nossos espíritos fazendo músicas”, relata.
Rádio – José Duarte de Siqueira era apenas um menino quando os soldados da borracha chegaram à sua cidade-natal, no Estado do Acre.
“Havia apenas um bar com um rádio. Escutávamos as transmissões em português da BBC de Londres e passávamos as notícias sobre a guerra para os que viviam nos seringais”, conta.
Foi pelo rádio que Araújo descobriu que a guerra havia terminado.
“Foi em 8 de maio de 1945 que eu ouvi as notícias, e estávamos muito felizes porque pensamos que receberíamos nossos pagamentos e poderíamos voltar para casa”, diz.
Pensão – Mas a prometida remuneração nunca chegou e, sem dinheiro para voltar, a maioria dos homens permaneceu nos seringais.
Após alguns anos, o governo começou a pagar a eles uma pequena pensão.
Hoje cerca de 8.300 soldados da borracha sobreviventes e 6.500 viúvas recebem R$ 1.020 por mês, mas é muito menos do que eles foram levados a acreditar que ganhariam.
Nos escritórios dilapidados do Sindicato dos Soldados da Borracha, Lima está otimista com a possibilidade de um aumento da pensão.
“Eu me tornei presidente do sindicato para lutar por justiça, porque os soldados da borracha merecem coisa melhor”, diz.
Políticos simpatizantes da causa nos Estados do Acre, de Rondônia e do Amazonas estão pressionando para que o aumento da pensão ocorra logo.
Em maio deste ano, foi feito um novo pedido de urgência para a aprovação do aumento.
Advogados – Uma equipe de advogados também tenta garantir indenizações.
“Meu avô foi um soldado da borracha, e eu cresci ouvindo suas histórias. A contribuição que eles deram e a injustiça contra eles são parte da memória do povo da região amazônica”, afirma o advogado Irlan Rogério Erasmo da Silva.
“Estamos pedindo R$ 764 mil para cada soldado da borracha. Não é só sobre o dinheiro que foi mandado pelos Estados Unidos. Estamos também pedindo indenizações pelas violações aos direitos humanos sofridas por eles”, diz.
Com a batalha legal em andamento, muitos dos soldados da borracha ainda sonham com a “volta para casa”.
“Fiquei esperando todos esses anos para receber meu dinheiro”, diz Araújo.
“Quando ele chegar, vou voltar para o nordeste. Meus pais já morreram, mas vou ficar com meus irmãos e minhas irmãs”, afirma.
Mas o tempo está se esgotando, e para muitos dos soldados da borracha, já é tarde demais.
(Fonte: http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2010/08/11/58784-soldados-da-borracha-ainda-lutam-por-compensacao-na-amazonia-brasileira.html)
domingo, 1 de maio de 2011
Caçada neozelandesa abate 23 mil “coelhos da Páscoa”
Uma caçada anual em uma comunidade rural da Nova Zelândia abateu, em sua 20ª edição, 22.904 “coelhos da Páscoa” apesar das críticas dos defensores dos animais, informou nesta segunda-feira (25) a imprensa local.
A “Grande Caçada do Coelho da Páscoa” é um evento organizado a cada ano para ajudar os granjeiros da região de Otago, sul da Nova Zelândia, a combater a praga de roedores que arrasa com suas pastagens.
A denominada Brigada Beis Manada de Lobos, que matou 1.664 coelhos, venceu outras 46 equipes que participaram da disputa realizada entre sexta-feira e sábado, publicou o jornal “Otago Daily Times”.
O capitão da Brigada, Jason Gerken, disse que os 12 membros de sua equipe trabalharam durante “24 horas seguidas” em uma espécie de operação militar para poder ganhar esta competição.
A caçada recebeu as críticas do porta-voz do grupo protecionista Safe, Hans Kriek, segundo o qual o evento incita a crueldade já que muitos dos caçadores não têm experiência e participam deste tipo de massacres em um “ambiente festivo”.
Os coelhos foram introduzidos na Nova Zelândia a partir de 1830 como alimento e para fins esportivos, mas com o transcurso dos anos se transformaram em uma praga.
Os fazendeiros gastam cerca de US$ 50 mil anuais no controle de pragas, um investimento que inclui a compra de armas e munição, assim como veneno e armadilhas.
Fonte: http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2011/04/26/69176-cacada-neozelandesa-abate-23-mil-coelhos-da-pascoa.html
A “Grande Caçada do Coelho da Páscoa” é um evento organizado a cada ano para ajudar os granjeiros da região de Otago, sul da Nova Zelândia, a combater a praga de roedores que arrasa com suas pastagens.
A denominada Brigada Beis Manada de Lobos, que matou 1.664 coelhos, venceu outras 46 equipes que participaram da disputa realizada entre sexta-feira e sábado, publicou o jornal “Otago Daily Times”.
O capitão da Brigada, Jason Gerken, disse que os 12 membros de sua equipe trabalharam durante “24 horas seguidas” em uma espécie de operação militar para poder ganhar esta competição.
A caçada recebeu as críticas do porta-voz do grupo protecionista Safe, Hans Kriek, segundo o qual o evento incita a crueldade já que muitos dos caçadores não têm experiência e participam deste tipo de massacres em um “ambiente festivo”.
Os coelhos foram introduzidos na Nova Zelândia a partir de 1830 como alimento e para fins esportivos, mas com o transcurso dos anos se transformaram em uma praga.
Os fazendeiros gastam cerca de US$ 50 mil anuais no controle de pragas, um investimento que inclui a compra de armas e munição, assim como veneno e armadilhas.
Fonte: http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2011/04/26/69176-cacada-neozelandesa-abate-23-mil-coelhos-da-pascoa.html
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