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segunda-feira, 7 de junho de 2010

Resenha Lady fest

Demorou, mas finalmente eu postei isso.. ahsuash
Banda dominatrix


Meu, essa postagem tá meio maluca. Começa em forma de conto e termina em forma de conversa. Bom, tá aí, com um belo atraso, mas de coração... ;P



ZN. Cara, eu nunca tinha ido praquelas bandas. Mas duas horas de viagem não são nada pra quem tinha vindo do sul, RJ e Salvador pra pegar o show. E cada minuto valeu a pena... foi um show como há tempo não pegava, porque contagiou de verdade e me lembrou como é estar no meio de algo feito com amor, com um ideal, não só mais um evento corriqueiro e sem sentido. Emoção, essa foi a palavra. Não conhecia nenhuma das bandas, Dominatrix só de nome. Bom, primeiro tiveram as bandas Pump e Stella Can. A Pump, do Recife, tocava em um hc mais melódico, não muito meu estilo, mas as meninas tocavam – muito legais as trocas de instrumentos no palco (O.O) e a animação de um ska, uma pena o microfone ter ficado baixo em algumas das vozes... o mesmo aconteceu com a Stella Can, algo mais hard rock (a cover de Highway to Hell ficou ótima), uma banda feminina de hard rock? Sim, a vocal tem uma voz muito estilo, também tocam bastante, mas me surpreendi com a Noskill e presença de palco das meninas (puta show que deu vontade de entrar na roda quando elas tocaram Lumpen, lágrimas...). A bateria me lembrou que ainda vou tocar (ahsuhaus) – como se eu fosse uma guria de 14 anos de idade – falando em Lumpen, encontrei lá a querida Carol de SSA, muito surpresa (reencontrar essas lutadoras me dá animo pra continuar ;D), consegui meu cd da Egrégora também (curti)! Dominatrix sem palavras, último show da Débora (baterista) , emoção de Elisa ( que fez backs numa canção do Team Dresch, honra!), meu, sem palavras porque mesmo eu não conhecendo muito o som, já ouvi e tenho noção da importância dessas mulheres para a cena brasileira (-eu nem sabia que o nosso Lady Fest era o maior do mundo- palmas para as organizadoras que o trampo foi grande), paulistana feminista. XXX
Pra fechar, o queercore dos EUA, Team Dresch! (na foto ao lado) Animou pra caralho! A platéia estava com um sentimento no ar, foi demais (saca, curtir muito uma banda que você ainda não conhece? Igual só com Vitamin X, e olha que eram outros porquês...)
Adendo pra comentar o show de Eu Serei a Hiena no 3° Salão Vegetariano no Bio Brazil Fair 2010, que apesar de eu não ter pego inteiro, (me lembrou agora da minhas primeiras Verduradas. De um cartaz e de como as coisas começaram, puta nostalgia (já me sinto velha u.u)) ótimas comidas veggies orgânicas com precinhos camaradas ahsuahs.
Um belo fds, depois de perder Galinha Preta na Virada Cultural, nem tô mais tão chateada...


Um comentário:

  1. oi suzana,
    boa resenha! queria ter feito uma, mas não sabia nem por onde começar, foram tantas emoções, hihi. nem acreditei quando ouvi o cover da Lumpen, ainda bem que vc tb ouviu, eu já tava achando que foi viagem minha, rs. e o show do team dresch em santos foi mais animal ainda.
    beijo

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