Aquele chiclete colocado no bolso, depois da festa
a delicadeza no ponto de ônibus,
refrigerante, encontro e susto (e o melhor beijo!),
vodca e o copo caindo da sacada,
uma música no violão,
cigarros no bolso e cachorro no portão.
Na hora certa mas eu não sabia, construiu algo mas eu não entendia, doeu mas já passou, nada é eterno.
Talvez apenas seu passo,
risadas no ônibus,
baliza na trilha, instante que anuncia
o decorrer nas horas do seu lado, em que as alegrias de uma vida perfeita são divididas às vezes...
Se não tenho isso, preciso viver,
preciso da essência, ou apenas estar:
quero estar acompanhada de gente, uma, algumas,
sonho vivido,
sem perceber, pois tudo rola tão espontâneo, como a brisa que passa e muda o cabelo de lugar.
Um sorvete, ida no parque, filme. Ouvir música. Fotos. Sorriso...
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