quarta-feira, 31 de agosto de 2011
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Adeus Araguari, um documentário sobre Jair Naves
Ludovic foi uma banda que falava de sentimentos e ainda sim nunca foi fútil ou almejou estar na mtv, nesse espírito a banda nasceu e continuou até seu fim (hiatu?).
Logo depois Jair Naves começa uma carreira introspectiva, com um som mais calmo, mais ainda sim com a poética carregada, e por assim dizer, bem mais carregada que seus trabalhos antigos.
Agora um documentário curta metragem foi lançado sobre o Jair, que é expecionalmente bem feito, ótima fotografia.
Aqui vai o documentário que foi lançado hoje e trazemos em primeira mão, quem quiser conferir mais sobre os outros trabalhos do Jair, basta acessar esse link com um balanço geral de toda sua carreira até os dias atuais.
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Shows do Leptospirose no fds
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Promoção do blog
Quem vai ser o 50º seguidor?
;)
Noiseando Cultura Apresenta:
Mais informações: http://tnb.art.br/oportunidades/noiseando-cultura-anti-pop-apresenta/
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Manifestação popular em prol da instalação de um campus da UFOB no Território da Bacia do Rio Corrente.
No dia seguinte a presidenta da republica Dilma Rousseff assinou a resolução de criação da Universidade federal do oeste baiano UFOB, com sede em Barreiras campus em Luiz Eduardo Magalhães, Barra e Bom Jesus Da Lapa.
sábado, 20 de agosto de 2011
Resenha do split da banda Exclusos (BA) e Los Zinicos (Costa Rica)
Capa do split |
Exclusos |
Los Zinicos |
Link de download do split: http://www.4shared.com/file/qAX0ACL7/Exclusos_e_Los_Zinicos_-_split.html
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Zine Compendix (Anarcopunk.org)
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Impressões do Velho Chico
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Carta contra a violência policial em Cachoeira (BA)
Por Núcleo de Negras e Negros Estudantes da UFRB (NNNE) (http://akofena.blogspot.com/)
Cachoeira, 14 de agosto de 2011
Sábado, 13 de agosto, noite de início da Festa da Boa Morte, festividade que atrai muitos visitantes à cidade, a comunidade se reuniu em torno de um movimento cultural. A Praça 25 de junho agrupava na mais recente edição do Reggae na Escadaria - no centro de Cachoeira/BA ? um grande número de pessoas (Famílias, crianças, estudantes, idosos), onde por diversas vezes a viatura da polícia de número 9 2702 placa NTD 8384 passou vagarosamente observando de forma ameaçadora alguns espectadores, dando um prazo limite para que o som fosse desligado.
Por volta das 2 horas da manhã, quando o trânsito foi parado por uma colisão de carros, a viatura que passava no momento parou e os policias desceram, solicitando que o som fosse interrompido. Alegaram que muitas pessoas se reuniam no local atrapalhando o trânsito na via e também alegaram que os organizadores do evento não tinham autorização para realizar aquela atividade.
Os presentes sentiram-se indignados, manifestando-se através de vaias e frases de protesto, pois ao mesmo tempo inúmeros carros tocavam outros tipos de som em volume altíssimo. Os policias reagiram de forma agressiva e opressora. A PM Ednice iniciou a agressão contra um espectador que estava acompanhado por sua esposa e filho, o que causou ainda mais revolta entre os cidadãos. Os policias pararam a viatura ao lado da praça e permaneceram em formação fora do veículo. Uma parte dos policiais estava sem identificação. A residente Flávia Pedroso Silva se aproximou dos soldados e perguntou os nomes dos agentes que participavam da atuação. O que é direito de todo cidadão resultou numa ação ainda mais agressiva. Dois policiais homens a seguraram pelo braço dando voz de prisão por ?desacato à autoridade?. A vítima alegou irregularidade na atuação, pois sabido é que um policial homem não pode autuar mulheres. Os presentes reagiram e tiraram a menina da mão dos policias, que agrediram muitos dos presentes com empurrões quando o PM Elias atirou para cima ameaçando as pessoas que estavam próximas.
Pouco tempo depois chegaram mais duas viaturas e vários soldados que partiram para cima da estudante agredindo a ela e Glauber Elias, também negro e estudante da UFRB. No caso da estudante Flávia, o mais grave em nosso entendimento, os agressores usaram de violência física e psicológica, utilizando palavras de baixo calão, como vadia, puta e vaca. Mostraram também todo o preconceito em relação às tatuagens no corpo da estudante, usando disso para fazerem mais ameaças tais como ?você que gosta de marcas vamos deixar mais marcas em seu corpo?.
A garota foi colocada dentro do camburão, juntamente outro estudante presente, Luis Gabriel, que também questionou a ação dos policiais. Os mesmos soldados continuaram ameaçando outras pessoas, perguntando de forma sarcástica quem mais queria ser detido.
Ambos foram levados para o Posto Policial Militar do 2º Pelotão da 27ª CIPM - CPR LESTE, localizado na Rua Direta do Capoeiruçu/ Cachoeira. No local a garota foi agredida com tapas no rosto e agressões verbais em frente ao funcionário que registrava a ocorrência, e que ao ser solicitado o registro de tal agressão o mesmo declarou que não havia visto nada. Enquanto isso, do lado de fora da delegacia, testemunhas que estavam no momento da agressão permaneceram sob tensão com os policiais. A advogada que acompanhou todo o caso permaneceu pelo menos 30 minutos em frente a delegacia sendo impedida de entrar.
A vítima, ao expressar sua vontade de abrir ocorrência contra a violência e o abuso de autoridade, foi informada que não poderia fazê-lo pois, no local, não havia delegado e nem escrivão. Assim sendo, os envolvidos foram encaminhados para a DEPIN - 3ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior - Delegacia Circunscricional de Policia de Santo Amaro ? BA. Mesmo com a alegação da advogada de que seus clientes não poderiam ser transportados na parte traseira da viatura e que ela deveria acompanhá-los, os policias os colocaram no camburão e seguiram dizendo que não esperariam ninguém. Ao chegar em Santo Amaro, as vítimas nada puderam fazer, pois os policiais que receberam o caso disseram que não havia tinta na impressora para registrar a ocorrência da mesma e que esta voltasse num outro momento, atrasando desta forma todo o processo e a possibilidade de se fazer um exame de corpo de delito. Após uma espera ambos foram liberados e convocados para depoimento no dia 15 de agosto, às 10 horas. Vale ressaltar que mesmo com a alegação de não haver tinta na impressora, os policiais agressores registraram a ocorrência de desacato à autoridade.
Como podemos perceber, inúmeras irregularidades ocorreram no procedimento da abordagem policial. Desde o aparente desrespeito por parte destes policiais ao estilo musical Reggae, às reações de extrema violência da polícia para com a população, até os atos de violência ao longo do processo.
Enfatizamos a repressão ao reggae como demonstração de racismo da polícia cachoeirana, lembrando que a maior parte das pessoas que compunham o grupo local eram homens e mulheres negras. Também o tratamento contra a Flávia, desde as agressões físicas cometidas por policias do sexo masculino até os obstáculos postos diante da tentativa de prosseguir com a denúncia contra as ações destes policiais, tanto que até o presente momento ainda não foi possível o registro legal do caso, sendo que há apenas o processo da polícia contra os envolvidos.
Denunciamos assim a opressão explícita, ao saber que este não é o único e nem o primeiro caso de abuso e violência gratuita da polícia militar contra os cidadãos cachoeiranos, e exigimos desta forma providências do Estado contra os crimes praticados de violência policial, abuso de poder e violência do estado contra a população negra, a qual resultou na prisão irregular dos estudantes negros Flávia e Gabriel, configurando crime de racismo institucional.
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Divulgando
É
São
Será
A
Ajudem
Abraço
Tainá
Escola
--
Escola
Educação
www.escoladamat
domingo, 14 de agosto de 2011
sábado, 13 de agosto de 2011
Barreiras no Undeground
Um título com duplo sentido pra começar essa postagem, para quem não sabe, Barreiras é uma cidade do oeste da Bahia, mas não vou falar especificadamente sobre ela, e sim sobre as barreiras que são postas pela intolerância ou falta de maturidade no undeground.
É muito comum ver por aí a disseminação de um ideal de salvação de um estilo, como se houvesse algo para se morrer, do tipo, vamos ser os verdadeiros punk, ou bangers, ou qualquer coisa do tipo. Esse tipo de pessoa não consegue imaginar que a vida segue, que não vivemos nos anos 70 ou 80, que aquilo já foi, não adianta tentar viver como era antes, são outros tempos, e fatos são fatos, aquilo já era. Não estou querendo ser um dramático altamente nova escola, mas apenas estou querendo dizer que é importantíssimo sermos contextualizados com nossa situação atual, pois todo mundo que curte rock vai ter uma referência à pessoas que viveram há 10, 20, 30, 40 ou mais anos atrás, e a atitude dela nos fez o que somos hoje, o lance é bem esse, é fazer na música (ou nos outros contextos que concernem ao assunto) um diferencial como foi feito antes e não fazer A MESMA coisa, é meio complexo falar disso pois na minha opinião, devemos fazer sim a mesma coisa que foi feita antes mas no que se refere ao impacto na sociedade, na cultura em geral, pois convenhamos, vivemos num mundo onde o moicano é moda, piercing já se tornou algo corriqueiro em todo tipo de meio social, pra não se falar das tatuagens, mesmo com certos preconceitos, o cabelo grande já nem assusta tanto se ele for bem cuidado (se for liso então, tá lindimais).
Nessa onda de barreiras no undeground, eu queria focar no lance da união, e no respeito, pois as pessoas não conseguem ver que se TODO MUNDO TÁ NO MESMO BARCO, porra é de se indignar ver por aí gente falando mal de "falso metal", de emos, de pop, e até de REP, porra na moral, que merda!
Quem é verdadeiro tá fazendo seu corre numa boa, sem se preocupar com os falsos, por que vivemos num sistema capitalista, tudo que é feito que ameace a ordem mais cedo ou mais tarde vai ser assimilado, aí é onde volto no que eu dizia antes, vamos mudar nossas atitudes, repetir o passado não vai mudar o futuro, o undeground é grande, tem espaço pra todo mundo, ver por aí punks que falam mal de rep é como ver um irmão falar que a mãe do outro é puta, pra quem não sabe, o punk e o *rep nasceram na mesma época só que em subúrbios diferentes , e você que não é punk e tá pensando que você tem direito de pensar que rep é merda é por que ou você é cheio da grana e tá lendo isso de um Ipod ou qualquer coisa do Steve Jobs ou você é muito idiota, por não sacar o que se passa de verdade, o rep é um estilo que por mais tenha artistas vendidos ou idiotas, ninguém que goste de música que venha de uma gravadora vai ter moral nenhuma para falar nada, afinal de contas o que tem de música batida de punk, metal e relacionados não é brincadeira, para finalizar a dica do dia do Terra Sem Lei é, se tem gente na sua cidade/bairro que quer tocar e não tem espaço una-se com eles (se você ver que seria um lance que vai realmente levar ao pessoal coisa de qualidade e mais ainda, pluralidade cultural, pois quem nos tempos de hoje parou no tempo vai perder a vida passar e nunca vai se encontrar.
"Free your mind and your ass will follow"
Funkadelic
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Hoje em Barreiras: É Dia do Evangélico!
Como todos os outros feriados do ano são católicos ter um evangélico não é algo tão ruim (?), mas será que a gente tem que ter feriados pra todas religiões que tem na cidade? Claro que são joão, carnaval e natal nunca vão deixar de ser feriado, mas por exemplo datas relacionadas com a ubanda nem sonham em serem consagradas feriado nem mesmo em Salvador o é, imagine num lugar onde todas as tentativas de parada gay foram barradas e o dia do evangélico é.
Por aqui além de muita morgação houve uma carreata, pois claro, nossos amigos neoliberais vão sair pela cidade desfilando seus sucessos que deus mesmo deu, como eles afirmam com adesivos no vidros dos carros, enquanto nós que somos pobres diabos, não temos um carro, nem salvação, nem mesmo um deus, vemos as vias públicas serem lotadas pelos carros cheios de gente que levanta a bandeira da homofobia tão alto quanto suas vozes podem chegar, alheio a isso tudo, saio com minha bike, mostro dedo pra eles, e vou ouvindo Girlish, nessa terça mais dominguista que já vi.
Resenha do Escola de Rock (Correntina-BA)
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