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sábado, 25 de setembro de 2010

(f)

Não te conheci mas te deixo uma flor.
Um útero para simbolizar o que você foi, e tantas outras foram e são, nesse mundo homofóbico opressor.
Que cerceia quem vive com veracidade, quem se liberta de padrões e precauções e se torna histérica, real, etérea.
Junkies não viram estrela. Viram areia.

(para alguém que eu nunca serei. porém, estou viva. é esse meu prêmio?)

a gente nunca vai saber que rumo as coisas podem tomar, se a gente oferecer a mão pra ajudar...

Adeus, Apolônia.

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